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Atos pró-intervenção podem repelir apoio militar ao governo, disse general

Atos pró-intervenção podem repelir apoio militar ao governo, disse general

Atos pró-intervenção podem repelir apoio militar ao governo, dizem generais…Diversos atos estão marcados, não apenas nas proximidades do Palácio.

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Segundo colunista do UOL,

Organizadores das manifestações de apoio ao presidente Jair Bolsonaro e defesa de pautas antidemocráticas, como fechamento do Congresso e Supremo Tribunal Federal (STF), mudaram de tática. No lugar de realizar atos somente nas proximidades do Palácio do Planalto, em Brasília, como acontece há várias semanas, estão convocando dessa vez para protestos à frente de quartéis das Forças Armadas em todo o país. O convite circula em grupos de WhatsApp bolsonaristas, com endereço e fotos de cada quartel, além do texto: “Apoio ao Presidente Bolsonaro e as FFAA. Fora Congresso Nacional e STF. Diga não ao comunismo. Compareça na frente do quartel”.

A ideia de levar ativistas para a porta dos quartéis foi condenada por quatro generais (três da reserva e um da ativa) ouvidos pela coluna. “É uma insensatez que está se tornando normal, uma apologia perigosa”, critica o general Maynard Santa Rosa, que até novembro era titular da Secretaria de Assuntos Estratégicos do governo Bolsonaro. Ele diz que não existe a mínima chance de adesão dos aquartelados aos protestos….

Um general da ativa que falou sob anonimato confirma que o envolvimento do nome das Forças Armadas em seguidas ameaças de ações antidemocráticas tem deixado “desconfortável” o oficialato. Concorda que, se continuar dessa forma, a instituição pode enviar sinais de desagrado ao Poder Executivo. Um exemplo hipotético de uma dessas sinalizações poderia ser a reversão (ordem de retorno ao quartel) de algum dos generais da ativa que estão no governo, como o ministro interino da Saúde, Eduardo Pazuello, por exemplo….

Outro general da reserva ouvido perguntou apenas: “O que os quartéis têm a ver com essas pautas?”

Funcionários da Havan realizam manifestação pela reabertura da loja

Um grupo de funcionários da Havan se reuniu, na manhã desta quinta-feira (28), no Parque Halfeld, pedindo pela reabertura da loja. O grupo estava uniformizado e teria se direcionado à Secretaria de Meio Ambiente e Ordenamento Urbano (Semaur) da Prefeitura de Juiz de Fora (PJF), como ponto final do trajeto.

A loja foi interditada pela Semaur na última quarta-feira (27), por suposta violação de restrições impostas pelo Decreto 13.959/2020, que impede o funcionamento de estabelecimentos com mais de uma atividade econômica licenciada e prevista no Cadastro Nacional de Atividades Econômicas (CNAE). O documento age em conformidade com a adesão do Município ao programa estadual “Minas Consciente”.

General Heleno esclarece que foi mal interpretado

O ministro do Gabinete de Segurança Institucional (GSI), Augusto Heleno, declarou que não foi bem interpretado na nota que divulgou na semana passada e que o problema é da imprensa que “está contaminada”.

“Eu não citei o nome do ministro [do STF] Celso de Mello, não citei o nome do procurador-geral. Fiz uma nota simplesmente genérica e houve uma distorção. Teve gente que colocou o nome do ministro Celso de Mello, como se eu tivesse dirigindo a nota a ele. Não dirigi a nota a ninguém”, disse.

De fato, Heleno não citou ninguém, até porque sabia que o pedido para apreensão do celular estava nas mãos do procurador-geral Aras, guindado por Bolsonaro de um terceiro lugar de lista tríplice para comandar a Procuradoria-Geral da República (PGR).

Na semana passada, Heleno divulgou uma nota contra a suposta apreensão do celular de Jair Bolsonaro pelo STF. Na verdade, o ministro Celso de Mello pediu à PGR para se pronunciar. Heleno declarou que isso (apreensão do celular) teria “consequências imprevisíveis para a estabilidade nacional”.

Foi “uma nota completamente neutra, colocando o problema em si, sem citar nomes. Não falei em Forças Armadas, não falei em intervenção militar. Teve gente que disse que aquilo ali era um preâmbulo da intervenção militar. Virou moda. Isso é um absurdo, ninguém está pensando nisso, ninguém conversa sobre isso”, tentou explicar-se.

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